Orphaned Land surgiu em 1991, na cidade de Petah Tikva, Israel, e desde então vem conseguindo uma grande notoriedade pelos seus trabalhos, na qual realizam uma união (na época) inconcebível de Doom/Death Metal com elementos de música progressiva e música folclórica judaica, que a própria banda chama de "Oriental Metal".
Seu primeiro álbum foi lançado em 1994, chamado Sahara, e desde aquela época o Orphaned Land vem impressionando ao público e mídia pela desenvoltura que suas músicas apresentam em seu estilo, ligando horizontes musicais aparentemente dispersos e imiscíveis de forma natural e perfeitamente acessível. Como eles conseguem isso? Eu não consigo pensar em muitas palavras a não ser "talento", realmente.
Também conhecida por lançar pouco material, somente três álbuns completos foram lançados desde a sua fundação. Sahara (1994), El Norra Alila (1996) e este que vos posto, Mabool (2004). Enquanto o Sahara era mais focado no lado Doom/Death Metal da banda e o El Norra Alila na sua veia mais Death Metal, o Mabool parece caminhar exatamente entre essas duas estradas, mas apresentando com ainda mais destreza os elementos folclóricos que se tornaram sua marca registrada e se aprofundando ainda mais em sua temática, cuja mensagem relata sobre temas bíblicos e religiosos em geral (mas sem pregação, felizmente), ficando apenas como narradores da história em si. Neste álbum, eles contam a história do sétimo filho de Deus dividia em três partes (como se fossem três relatos de religiões diferentes sobre o mesmo), e que tenta avisar a espécie humana de um dilúvio (dilúvio = mabool em hebraico) que será enviado como uma punição por seus pecados.
Hoje, existe um número razoável de bandas seguindo o padrão Metal + música folclórica local, todas muito boas no que se propõe a fazer. E pode-se dizer que o Orphaned Land foi um dos pioneiros nesse estilo, não só em sua terra natal como no mundo inteiro. Para aqueles que gostam de Opeth, Green Carnation, Dark Suns e afins, acho impossível não gostarem desta banda aqui. ;)
Seu primeiro álbum foi lançado em 1994, chamado Sahara, e desde aquela época o Orphaned Land vem impressionando ao público e mídia pela desenvoltura que suas músicas apresentam em seu estilo, ligando horizontes musicais aparentemente dispersos e imiscíveis de forma natural e perfeitamente acessível. Como eles conseguem isso? Eu não consigo pensar em muitas palavras a não ser "talento", realmente.
Também conhecida por lançar pouco material, somente três álbuns completos foram lançados desde a sua fundação. Sahara (1994), El Norra Alila (1996) e este que vos posto, Mabool (2004). Enquanto o Sahara era mais focado no lado Doom/Death Metal da banda e o El Norra Alila na sua veia mais Death Metal, o Mabool parece caminhar exatamente entre essas duas estradas, mas apresentando com ainda mais destreza os elementos folclóricos que se tornaram sua marca registrada e se aprofundando ainda mais em sua temática, cuja mensagem relata sobre temas bíblicos e religiosos em geral (mas sem pregação, felizmente), ficando apenas como narradores da história em si. Neste álbum, eles contam a história do sétimo filho de Deus dividia em três partes (como se fossem três relatos de religiões diferentes sobre o mesmo), e que tenta avisar a espécie humana de um dilúvio (dilúvio = mabool em hebraico) que será enviado como uma punição por seus pecados.
Hoje, existe um número razoável de bandas seguindo o padrão Metal + música folclórica local, todas muito boas no que se propõe a fazer. E pode-se dizer que o Orphaned Land foi um dos pioneiros nesse estilo, não só em sua terra natal como no mundo inteiro. Para aqueles que gostam de Opeth, Green Carnation, Dark Suns e afins, acho impossível não gostarem desta banda aqui. ;)
//15 meses após a postagem original e mais de 5 anos depois, eis que o novo trabalho do OL vem a luz. Batizado de The Never End Way Of ORwarriOR, onde OrWarrior, numa combinação de inglês com hebraico, significa algo como "Guerreiro da Luz". Mais uma vez, trata-se de um álbum conceitual que conta a história de um guerreiro na batalha da luz x escuridão que assola o mundo. Clichê? brega? Pode até ser, mas tudo é feito com um capricho tão primoroso que fica difícil não gostar e apreciar cada faixa do CD (são 15, no total) e acompanhar todo o curso da história nele contada.
Em relação ao Mabool, percebo uma veia mais pesada e um salto na qualidade de produção, cortesia de nosso amigo Steven Wilson, que de quebra ainda colaborou com algumas linhas de teclado no álbum.
É meio difícil formar uma opinião sobre ele tão cedo, pois só o escutei uma vez. Mas já afirmo, sem dúvidas, que os fãs do trabalho anterior e já admiradores do seu trabalho terão muito gosto em ouvi-lo e degustá-lo, fazendo valer a meia década de espera e suspense. ;)
[last.fm] | [myspace] | [official website] | [metal-archives]
[2010] The Never End Way Of ORWarriOR
[Part I: Godfrey's Cordial - An ORphan's Life]
01. Sapari
02. From Broken Vessels
03. Bereft In The Abyss
04. The Path Part 1 - Treading Through Darkness
05. The Path Part 2 - The Pilgrimage To Or Shalem
06. Olat Ha'tamid
[Part II: Lips Acquire Stains - The WarriOR Awakens]
07. The Warrior
08. His Leaf Shall Not Wither
09. Disciples Of The Sacred Oath II
10. New Jerusalem
11. Vayehi Or
12. M I ?
[Part III: Barakah - Enlightening The Cimmerian]
13. Barakah
14. Codeword: Uprising
15. In Thy Never Ending Way (Epilogue)
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[2004] Mabool
01 - Birth Of The Tree (The Unification)
02 - Ocean Land (The Revelation)
03 - The Kiss Of Babylon (The Sins)
04 - A'Salk
05 - Halo dies (The Wrath Of God)
06 - A Call To Awake (The Quest)
07 - Building The Ark
08 - Norra El Norra (Entering The Ark)
09 - The Calm Before The Storm
10 - Mabool (The Flood)
11 - The Storm Still Rages Inside
12 - Rainbow (The Ressurrection)
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Um comentário:
Tá aí uma banda bacana! Achei esse cd, duplo, por 15 mangos! Comprei feliz! :D:D O detalhe é que o cd 2 é de uma apresentação acustica dos caras. Muito foda!
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