Riverside, a banda que vos posto agora, teve suas origens em 2001 na cidade de Warsaw, Polônia, por Mariusz Duda (bass guitar, vocal), Piotr Grudziński (electric guitar) e Piotr Kozieradzki (drums) e Jacek Mielnicki (keyboards), sendo que esse último saiu em 2003 da banda, cedendo lugar a Michał Łapa. Tendo lançado seu primeiro álbum também em 2003, chamado Out Of Myself e ganhando atenção quase imediata de público e mídia, o Riverside assinou com a gravadora InsideOut e lançou, posteriormanete, dois álbuns: Second Life Syndromme (2005) e Rapid Eye Movement (2007), onde os dois contribuíram ainda mais para ampliar a base de fãs e consideração de todos os demais acerca de seu trabalho, além de ter elevado o próprio universo musical da banda em si a novas dimensões, tonalidades e fronteiras.
Falando mais sobre o trabalho da banda em si, o Riverside faz parte dessa (ótima) nova onda de Prog Rock que vem surgindo nos últimos dez anos, que se encarrega muito bem de levar o legado dos grandes nomes do progressivo nos anos 70 e ainda o leva para várias outras regiões antes inexploradas (e inexistentes) para eles, sendo eles principalmente o Heavy Metal e Alternativo, tudo isso sendo devidamente transposto na forma de músicas extremamente bem-feitas, e técnicas sem abrir mão de questionamentos e aprofundamentos psicológicos e emocionais traçados de forma muito inteligente, contribuindo assim para tornar o som mais palatável e rico, em todos os sentidos. No caso do Riverside, eles ainda não abrem mão de influências psicodélicas e ambientes, conferindo uma atmosfera bastante surrealista e catártica as suas músicas, tornando-as verdadeiras viagens para mundos diversos e desconhecidos do cosmos universal e pessoal.
Depois de toda a apresentação sobre a banda e seu trabalho, vamos ao que realmente interessa. Seu mais novo CD, intitulado Anno Domini High Definition, já está na rede, tendo lançamento oficiais previstos para 22 de junho (Europa) e 14 de julho na América do Norte (claro, nós da América do Sul ficamos a ver navios once again ;D), e é ele que posto aqui agora. Para quem conhece a banda, digo que não há muitas novidades em relação aos três trabalhos anteriores, basicamente os elementos principais que fizeram o Riverside aclamado e adorado estão lá presentes, mas dessa vez percebo que eles calcaram o CD num alicerce mais metálico e técnico em relação aos outros álbuns, fato que não é nem de longe ruim (ao menos não para mim). Tirando esse pequeno detalhe, não há mais nada a acrescentar, just enjoy it! ;)
Falando mais sobre o trabalho da banda em si, o Riverside faz parte dessa (ótima) nova onda de Prog Rock que vem surgindo nos últimos dez anos, que se encarrega muito bem de levar o legado dos grandes nomes do progressivo nos anos 70 e ainda o leva para várias outras regiões antes inexploradas (e inexistentes) para eles, sendo eles principalmente o Heavy Metal e Alternativo, tudo isso sendo devidamente transposto na forma de músicas extremamente bem-feitas, e técnicas sem abrir mão de questionamentos e aprofundamentos psicológicos e emocionais traçados de forma muito inteligente, contribuindo assim para tornar o som mais palatável e rico, em todos os sentidos. No caso do Riverside, eles ainda não abrem mão de influências psicodélicas e ambientes, conferindo uma atmosfera bastante surrealista e catártica as suas músicas, tornando-as verdadeiras viagens para mundos diversos e desconhecidos do cosmos universal e pessoal.
Depois de toda a apresentação sobre a banda e seu trabalho, vamos ao que realmente interessa. Seu mais novo CD, intitulado Anno Domini High Definition, já está na rede, tendo lançamento oficiais previstos para 22 de junho (Europa) e 14 de julho na América do Norte (claro, nós da América do Sul ficamos a ver navios once again ;D), e é ele que posto aqui agora. Para quem conhece a banda, digo que não há muitas novidades em relação aos três trabalhos anteriores, basicamente os elementos principais que fizeram o Riverside aclamado e adorado estão lá presentes, mas dessa vez percebo que eles calcaram o CD num alicerce mais metálico e técnico em relação aos outros álbuns, fato que não é nem de longe ruim (ao menos não para mim). Tirando esse pequeno detalhe, não há mais nada a acrescentar, just enjoy it! ;)
Riverside is a way of expressing reflections, dreams and fantasies through music. It is an idea for exposing emotions, for an escape from the grey or unnaturally overcoloured reality. It is a music inspired by a time, a place, a thought and a word, a figment of their own and other people's imagination. It is joy and sadness, a whisper and a scream.
//Emergindo o tópico, 2 anos e 1 semana depois, a fim de deixar seu mais novo EP, Memories in my head. Novamente os poloneses não decepcionam, entregando-nos um trabalho muito bem tecido, transitando livremente e com muita desenvoltura pelas esferas do Progressivo, Metal e uma certa psicodelia, envolta, claro, em atmosferas estelares e um ar de introspecção intelectualizada marcante. Mostra-se menos pesado do que o álbum anteriorque figura aqui nesta página, funcionando mais como uma retomada aos caminhos antigos da banda, mas não por isso menos brilhante, obviamente.
Enjoy!
Enjoy!
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[2011] Memories In My Head (EP)
01 - Goodbye Sweet Innocence
02 - Living In The Past
03 - Forgotten Land
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[2009] Anno Domini High Definition
01 - Hyperactive
02 - Driven To Destruction
03 - Egoist Hedonist
04 - Left Out
05 - Hybrid Times
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