Quando eu comecei a andarilhar pela internet em busca de informações sobre a banda que pretendia postar, o Yoga, me deparei justamente com esse texto no last.fm deles, a seguir:
“Understand this: Yoga dispenses a sinister frailty of howling swells in hissing static that combusts into crawling shock heaps, to the effect of Mayhem performing Twin Peaks incidentals in a prairie recorded by The KLF. A brief description casts them as black metal’s answer to Throbbing Gristle. The texture-based rendering of their compositions sails them on a strange sea between song and sound effect as it bobs along the waves like a dead man’s bottled message. Aspects of Goblin rehearsals in dead hills is interrupted as Monster Zero carves mountain sides with lightning breath. Oscillating leads pummel into churning riffs as if Caledonia was performed in an echo chamber near Lodi, New Jersey. The extrinsic properties of this work may result in disambiguation.”
Interessante, não? Pois bem, tentando ser um pouco mais objetivo, diria que o Yoga orbita sem escrúpulos e discrições entre os universos do Black Metal, Dark Ambient, Drone e música psicodélica, sendo eles devidamente tecidos com matizes surrealistas que não raramente evocam atmosferas transcendentais e obscuramente esotéricas, soando como um prelúdio para revelações de alto teor apocalíptico. Se desejam ainda algum comparativo para compreender melhor do que se trata tudo isso, digo que nomes como Wolves In The Throne Room, Njiqahdda e Menace Ruine, com ênfase nos dois últimos, podem dar boas respostas para estes questionamentos.
À primeira vista, sua proposta parecer meio caricata, e de fato não discordo. Só que a banda (na verdade, um duo) parece não se importar com isso, querendo justamente usá-lo para difundir o seu projeto e torná-lo acessível aos ouvidos e headphones de muitos pela Terra a fora. No mais, o duo ainda possui o mérito de construir músicas mais curtas, diretas e easy-listening do que a grande maioria de bandas que permeiam o seu gênero, fazendo com que a audição seja menos dolorosa em alguns momentos. No mais, posso dizer que gostei sim, um bocado do que ouvi aqui, e é digno de uma melhor divulgação e reconhecimento pelos recantos interdimensionais do nosso cosmos.
“Understand this: Yoga dispenses a sinister frailty of howling swells in hissing static that combusts into crawling shock heaps, to the effect of Mayhem performing Twin Peaks incidentals in a prairie recorded by The KLF. A brief description casts them as black metal’s answer to Throbbing Gristle. The texture-based rendering of their compositions sails them on a strange sea between song and sound effect as it bobs along the waves like a dead man’s bottled message. Aspects of Goblin rehearsals in dead hills is interrupted as Monster Zero carves mountain sides with lightning breath. Oscillating leads pummel into churning riffs as if Caledonia was performed in an echo chamber near Lodi, New Jersey. The extrinsic properties of this work may result in disambiguation.”
Interessante, não? Pois bem, tentando ser um pouco mais objetivo, diria que o Yoga orbita sem escrúpulos e discrições entre os universos do Black Metal, Dark Ambient, Drone e música psicodélica, sendo eles devidamente tecidos com matizes surrealistas que não raramente evocam atmosferas transcendentais e obscuramente esotéricas, soando como um prelúdio para revelações de alto teor apocalíptico. Se desejam ainda algum comparativo para compreender melhor do que se trata tudo isso, digo que nomes como Wolves In The Throne Room, Njiqahdda e Menace Ruine, com ênfase nos dois últimos, podem dar boas respostas para estes questionamentos.
À primeira vista, sua proposta parecer meio caricata, e de fato não discordo. Só que a banda (na verdade, um duo) parece não se importar com isso, querendo justamente usá-lo para difundir o seu projeto e torná-lo acessível aos ouvidos e headphones de muitos pela Terra a fora. No mais, o duo ainda possui o mérito de construir músicas mais curtas, diretas e easy-listening do que a grande maioria de bandas que permeiam o seu gênero, fazendo com que a audição seja menos dolorosa em alguns momentos. No mais, posso dizer que gostei sim, um bocado do que ouvi aqui, e é digno de uma melhor divulgação e reconhecimento pelos recantos interdimensionais do nosso cosmos.
[last.fm]
[2009] Megafauna
01 - Seventh Mind
02 - Flying Witch
03 - Encante
04 - Wagion
05 - The Hidden People
06 - Dreamcast
07 - Fourth Eye
08 - Black Obelisk
09 - Treeman
10 - Warrior
11 - Haunted Brain
12 - Chupacabra's Rotting Flesh
[review in english]
[purchase]
[download]
Nenhum comentário:
Postar um comentário