Men Eater



"Nascidos dentro de uma comunidade de músicos que abarca bandas como Linda Martini, Mushin, For The Glory, Riding Panico ou If Lucy Fell, este novo projecto nacional não arranca de forma tímida ou temerosa. Hellstone tem carácter, tem vontade e tem a qualidade para se ouvir juntamente com qualquer disco dos Melvins, High On Fire, Torche ou Isis. Mas os Men Eater tiveram também o cuidado de não soar exactamente igual a nenhuma das bandas referidas, isto é, criaram a sua identidade musical via osmose. Em “Drivedead”, por exemplo, ressalta uma agressividade e uma contundência que os aproxima mais dos Converge.

“Revolver”, entra de forma compassada, arrepia e expande, prepara-nos convenientemente para “Black”. Uma faixa poderosa e que juntamente com “Windyhorse” e “You Mean The Trash To Me” são o núcleo transpirado de Hellstone, são a tríade com mais stoner no conjunto das dez músicas. Não é coincidência que seja a música homónima do disco que melhor consiga representar a essência do disco. Equilibrada na utilização de melodia e agressividade, vocalizações que permanecem no ouvido e sem se dispersar na estrutura. “Hellstone” tem tudo para ser um clássico dos Men Eater.

A meio do disco surge uma homenagem (ou será uma denúncia?) a Lisboa. Quase sete minutos que deambulam pelas ruas entardecidas, que se perdem pelas colinas e que se espalham pelas pedras da calçada. É o cheiro impregnante da cidade. André Henriques (Linda Martini) empresta a voz, a palavra e o idioma.

Por sua vez, “Redsky” aconchega-nos com guitarras acústicas e ambientes subtis, que se dissipam no ar. Uma composição instrumental feita de partes iguais de temperança e de intensidade, onde não faltam as distorções e os leads de guitarra hipnotizantes. Uma das melhores músicas do disco e que nos traz à memória outra influência moderna: Pelican.

Os Men Eater são uma banda que ressaltam no panorama nacional pela escassez de projectos dispostos a apostar neste tipo de sonoridade, mas, com Hellstone como disco de estreia, é apenas justo dizer que conseguiriam fazê-lo de igual forma no meio da mais farta das abundâncias." Gonçalo Sítima


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[2007] Men Eater


01 - Revolver
02 - Black
03 - Drivedead
04 - Hellstone
05 - Lisboa
06 - Windyhorse
07 - Redsky
08 - Upon These Walls
09 - You Mean Trash To Me
10 - Reminder


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Sisters Of Mercy



Sisters Of Mercy foi formado em 1980 por Andrew Eldritch (vocal, inicialmente bateria) e Gary Marx (guitarra), tendo se juntado a eles, alguns anos depois, o baixista Craig Adams, um outro guitarrista chamado Wayne Russel (que alguns anos mais tarde viria a sair do Sisters e fundar o The Mission, banda que mantem até hoje) e uma "drum machina" conhecida como Dr. Avalanche.

A sonoridade do Sisters é marcada por vários aspectos, dentre eles o vocal extremamente grave e profundo do Eldritch, a sonoridade soturna e com influências psicodélicas, remetendo a Doors, Velvet Underground e ícones mais recentes como Joy Division em low/midtempo, além de letras de aspecto igualmente sombrio, abordando temas como fim do mundo, morte, e literatura de suspense/horror. Eles vieram a se tornar, posteriormente, um dos alicerces principais do chamado Gothic Rock, e tiveram uma influência seminal em praticamente tudo que foi feito dentro desse subgênero, e até nas subdivisões que vieram a ser criadas nos anos seguintes. Até mesmo em seu último trabalho de estúdio, Vision Thing, se tornou um álbum seminal para o chamado Glam/Gothic Rock, que entrou em evidência no começo desta década.

O álbum que posto aqui é o segundo trabalho da banda, chamado Floodland. É um pouco diferente do primeiro, First And Last And Always, devido principalmente a um racha na banda, onde Wayne Russel saiu e formou o The Mission. Percebe-se então que o lado mais melódico e acessível que a banda possuía, cortesia do Wayne, se perdeu um pouco, dando lugar a uma sonoridade ainda mais fria, seca e obscura, embora não menos envolvente e sem perder um décimo de sua qualidade. Para dizer a verdade, até me agrada mais o estilo deste álbum do que do anterior, e ainda mais do que o seguinte, mas isso é mera questão de gosto pessoal...

O que posso dizer então é que vale muito a pena, nem que seja uma simples conferida, escutar este álbum. Não só pela sua importância histórica seminal, mas pela qualidade musical que ele também possui. Acredito que os mais chegados em post-punk e afins já saibam de cor cada acorde do CD, mas é uma boa chance de conhecer para aqueles que chegam agora neste microcosmo gótico (sic) ou são apenas entusiastas da boa música e ainda não o conhecem. Bom, é isso. Enjoy it! ;)


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[1987] Floodland

01 - Dominion - Mother Russia
02 - Flood I
03 - Lucretia My Reflection
04 - 1959
05 - This Corrosion
06 - Flood II
07 - Diven Like The Snow
08 - Never Land
09 - Torch
10 - Colours


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Feos





Feos é um projeto de um rapaz chamado Jason Roumkos, de 20 anos de idade e originário da Alemanha, tendo sido criado em Abril/2008, pelo que parece. Até aí, nada de especial... até que as músicas começam a exalar dos auto-falantes e você repara o quão especial é sua música!

Pode-se dizer que o Feos segue a linha que tem começado a ganhar algum destaque mundialmente, que une as atmosferas gélidas e soturnas Black Metal às atmosferas plácidas e celestiais do Post-Rock e Shoegaze, seguindo aquela linha que o Alcest em seu Souvernis D'un Autre Monde e o Amesoeurs em Ruines Humaines criaram há um pouco mais de 1 ano e encantaram muitas pessoas (eu, por exemplo) pela criatividade e as dimensões de sentimentos que suas músicas conseguiam produzir. Percebo também que alguns trechos de suas músicas me fazem lembrar de jesu (na fase mais "old") e até Burzum na época do Filosofem, além de Caïna, Fen, Wolves In The Throne Room, e o já citado Alcest.

Digo também que, por ser o primeiro trabalho de um projeto ainda tão novo, a produção ainda não está tão excelente (mas ainda assim, está num nível bem razoável) e alguns momentos não são assim tão brilhantes. Mas é impossível não reparar que existe no Feos um potencial incrível e ele pode ser transformado em álbuns antológicos em questão de pouco tempo, então simplesmente não podia deixar passar. Hope you enjoy it ;)


ps: As I couldn't find any english review of Feos, I took the decision to translate the german one to english. Thanks to postrockcommunity and google translator. ;)

The 20-year-old Jason Roumkos from the beautiful Saarland in Germany shows here for me as Black Metal should sound. Already in the first round has convinced me Katastasi, and is better at every time. A very good mix. Very nice Black Metal passages, which repeatedly from ambient and acoustic guitars and is pervaded by the beginning of a very high-Burzum influence may be inferred. The postal rock influence is also partly to hear, but it is within bounds and keep the focus on sound structure remains murky. Atmospheres are to be made and you should be the music "feel" instead of thinking about it. Each song has something for himself and is fundamentally different, but always keeps an on the same Hörniveau. The intervals between the songs were somewhat larger productions, as usual, although I considered very good influence on the overall dynamic look, so easy because of exchange between the emotions but also the current musical influences are more positive than negative impact on the whole.
The names of the titles are all Greek and clarify Jason roots. Feos means something like God. Katastasi means condition. Both together, arises a god status. God state because Jason Feos by the possibility sees the world as present as he sees it and learns.


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[2008] Katakasi

01 - Oh Feos name pjasi
02 - Oh Feos name pjasi II
03 - Mja orea Betaluda
04 - Thendro
05 - Wathis Ipnos
06 - Oh Antagonist stamatise

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ps 2: I think this album is not for sale, yet. If anyone have some news about it... I'd be thankful to know about it. ;)

Lux Occulta




Lux Occulta é uma banda polonesa fundada em 1994, seguindo inicialmente uma proposta que pode se chamar de "Dark Metal", ou seja, uma mistura meio indefinível de Doom, Black e Death Metal, traçando uma espécie de teia entre os estilos e assim construindo sua p-brana musical (é, isso que dá ficar lendo sobre teoria das supercordas à noite.... ). Desde então, a banda começou a evoluir musicalmente de uma forma bem interessante, criando um Black Metal com nuances atmosféricas e sinfônicas sob um formato Progressivo muito bem talhado, que pode ser chamado de Avant-Garde Metal.

Apesar da imensa qualidade da banda, eles parecem não ter recebido a mesma atenção ou notoriedade de um Arcturus ou Vintersorg, ainda que a banda não fique nada atrás dessas citadas, ao meu ver, e desde o lançamento do álbum que posto agora não se tem mais notícias da banda, o que indica que se separaram... mas de toda forma, deixaram um legado muito bom que merece ser recordado e espalhado por aí.

The Mother And The Enemy é então seu último trabalho, e nele encontramos todas as características do Lux Occulta em sua melhor forma, e talvez ainda mais ousado do que antes. Algumas músicas transpiram a frieza do Black Metal sob um véu progressivo e sinfônico que dá uma cadência especial as músicas, aliados de grande técnica, mas em outras... são praticamente Trip-Hop (!!), e que não fica nada a dever de um Portishead e Massive Attack da vida. Em outras, essa quimera parece entrar em ação e formam um híbrido interessantíssimo de Black Metal Sinfônico com Jazz (!), transbordando técnica e versatilidade de um modo muito natural, até. Por isso acho um álbum muito especial de uma banda que merecia mais do que teve, ao meu ver...

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[2001] The Mother And The Enemy

01 - Breathe In
02 - Mother Pandora
03 - Architeture
04 - Most Arrogant Fife Form
05 - Yet Another Armageddon
06 - Gambit
07 - Midnight Crises
08 - Pied Piper
09 - Missas Solemnis
10 - Breathe Out

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ps.: As some people complained about an error on track 4, I decided to upload it, on a different link. Here it is:

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Witchcraft









Witchcraft é uma banda sueca formada por Magnus Pelander, do Norrsken, em 2000, sua banda anterior não conseguiu lançar mais do que um punhado de demos, diferente do Witchcraft que já está em seu terceiro cd The Alchemist. A proposta da banda se encaixa nessa nova onda de bandas de stoner que vem sugindo desde o fim da década de '90, porém sua sonoridade é de certa forma um pouco atípica, não que seja completamente inovadora, mas enquanto a maioria destas bandas se firmam no Doom Metal britânico, a influência deles é calcada em bandas como Pentagram e no Rock N' Roll puramente setentista de Led Zeppelin e Jethro Tull.

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The Alchemist [2007]


1 - Walk Between the Lines
2 - If Crimson Was Your Colour
3 - Leva
4 - Hey Doctor
5 - Samaritan Burden
6 - Remembered
7 - The Alchemist

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Camel










Camel é uma banda inglesa de Rock Progressivo, talvez uma das mais marcantes dentro aquelas que "não estouraram" na grande mídia e tem conhecimento do grande público, tendo sido fundada no começo dos '70 por Pete Bardens and Andy Latimer. Desde os seus primeiros trabalhos, o Camel se destacava pela grande versatibilidade e diferentes nuances musicais que suas canções viajavam (literalmente), tendo uma veia sinfônica marcante em suas harmonias bem como o excelente uso do piano e de flauta doce, sendo então um dos expoentes do que veio depois a ser chamado de "Symphonic Prog" junto com bandas como Yes e alguns trabalhos do Genesis e Steve Hackett. Também teve alguns problemas com a marca de cigarros Camel, que estava em seu auge justamente na época que a banda alcançou maior sucesso, o que rendeu alguns processos e coisa e tal, mas isso é só uma curiosidade...

Mirage é o segundo álbum lançado pelo Camel, já mostrando um amadurecimento considerável em relação ao seu primeiro álbum, o self-titled, musicalmente e liricamente. Na minha opinião pessoal, esse é justamente o seu álbum mais marcante e perfeito, onde a mistura de Rock Progressivo e Psicodélico se une sublimemente com a música erudita, folclórica e até mesmo oriental, formando paisagens oníricas e bucólicas extremamente agradáveis e palpáveis a todos os nossos sete sentidos. Gosto demais dos seus três álbuns seguintes e também do st, mas esse em pouco tempo me cativou e chamou muito a atenção, e isso justifica a minha escolha por ele. Além disso, acho que uma banda tão influente e marcante como o Camel merecia um pouco mais de atenção e conhecimento do público, mesmo que sejam só mais algumas poucas pessoas... Bom, é isso, Enjoy it. ;)

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[1972] Mirage

01 - Freefall
02 - Supertwister
03 - Nimrodel, The Procesion, The White Rider
04 - Earthrise
05 - Lady Fantasy- Encounter, Smiles for You, Lady Fantasy

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Soundgarden











Formada em 1984 em Seattle - Estados Unidos por Chris Cornell (Temple of the Dog, Audioslave) e Hiro Yamamoto, o Soundgarden foi, sem dúvida, uma das melhores e mais importantes bandas na história do grunge. Assim como o Alice in Chains, a banda segue uma linha mais pesada e complexa das demais bandas grunge da época, muitas vezes adicionando um pouco de stoner rock nas melodias.
Superunknown foi o maior sucesso da banda. Kim Thayil (Pigeonhed, participação no Sunn O))) e Boris) gravou as guitarras do álbum que conta com as famosas Black Hole Sun e Fell on Black Days. Chris Cornell se inspirou nos poemas e contos de Sylvia Plath enquanto compunha as letras "misteriosas e sombrias" do álbum. Além das duas faixas já citadas, também merecem atenção "Limo Wreck" e "4th of July". Surpreendente. (I dedicate this post to my friend Gawayne.)

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[1994] Superunknown

01 - Let Me Drown
02 - My Wave
03 - Fell on Black Days
04 - Mailman
05 - Superunknown
06 - Head Down
07 - Black Hole Sun
08 - Spoonman
09 - Limo Wreck
10 - The Day I Tried to Live
11 - Kickstand
12 - Fresh Tendrils
13 - 4th of July
14 - Half
15 - Like Suicide
16 - She Likes Surprises

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Klimt 1918










Klimt 1918
é uma banda italiana formada em 1999, cujo nome foi inspirado no pintor austríaco Gustav Klimt, acrescentando o ano de seu falecimento no seu nome.

A banda faz um som que pode ser considerado uma mistura de Rock Alternativo com ecos de Rock Progressivo em certos momentos, alguma influência de Post-Punk escondida lá no fundo e um tom melancólico e levemente nostálgico que imprime em suas letras e harmonias, o que aproxima a sua sonoridade de bandas hoje conhecidas como o Anathema, Katatonia, Autumnblaze, ShamRain e seus conterrâneos Novembre, embora sem o lado "metálico" desse último.

Depois do lançamento de um álbum (Undressed Momento, 2003) e do seu 'debut oficial' (Dopoguerra, 2005), foi lançado o álbum que vos apresento. Ele não difere muito do Dopoguerra e das características que disse acima, talvez a única diferença seja uma tonalidade menos obscura e melancólica do que o anterior. Se tivesse que fazer uma analogia, diria que, enquanto bandas como Anathema soam como um tornado de melancolia em meio a um céu extremamente denso e escuro, este álbum soaria mais como uma brisa fria que sopra num final de tarde nublado, sob um leve chuvisco. Parece que os rapazes estão fazendo sucesso, pois vi um vídeo no qual eles pareciam abrir um show para o Katatonia e tem algumas datas amrcadas pela Europa. E torço mesmo para que eles atinjam níveis cada vez maiores de sucesso, pois merecem!

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[2008] Just In Case We'll Never Meet Again

01 - The Breathtaking Days (Via Lactea)
02 - Skygazer
03 - Ghost Of A Tape Listener
04 - The Graduate
05 - Just An Interlude In Your Life
06 - Just In Case We'll Never Meet Again
07 - Suspense Music
08 - Disco Awayness
09 - Atget
10 - All Summer Long
11 - True Love Is The Oldest Fear

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Disillusion










O Disillusion foi formado em Leipzig, Alemanha, por Tobias Spier, Alex Motz, Markus Espenhain, Jan Stölzel e o multi-instrumentista e principal compositor Andy Schmidt em 1994, mas só lançou seus primeiros trabalhos por volta de 2001-2002, influenciados basicamente por bandas de Tech/Prog Metal como Meshuggah, embora com elementos diferentes como trechos acústicos e uma levada um pouco mais sutil.

Back To Times Of Splendor foi então o seu primeiro full-length, lançado em 2004, e que surpreendou a todos pela grande qualidade musical e técnica, numa abordagem bem diferenciada. Pode-se dizer que eles conseguem aliar a agressividade e violência sonora do Death Metal com os tons densos e obscuros do Doom Metal com a técnica e versatilidade do Prog Rock, dando espaço ainda para teclados, passagens acústicas e violinos ocasionais e bem temperados, dando assim com tempero ainda mais peculiar ao universo sonoro eclético e inteligente que é este álbum. Diria que bandas como Death, Opeth, assim como o já mencionado Meshuggah, servem como boas referências ao Disillusion, apesar da banda ter uma identidade bem marcante.

No entanto, para a desilusão de muitos (adoro esses trocadilhos bestas, fato - e eu me incluo nesses 'muitos' -), seu outro CD, Gloria (2006) não possui nem de perto a qualidade deste álbum, indo para caminhos mais industriais que, infelizmente, não deram muito certo. Mas o Back... é realmente um álbum indispensável para qualquer ser vivo (ou não-vivo) que tenha algum gosto por música progressiva e metal, e sem soar como um Prog Metal cliché e presunçosamente virtuoso. E espero, sinceramente, que eles voltem aos seus tempos de esplendor (é, não resisti de novo :P ) e lancem algo tão bom quanto este CD no futuro.

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[2004] Back To Times Of Splendor

01 - And The Mirror Cracked
02 - Fall
03 - Alone I Stand In Fires
04 - Back To Times Of splendor
05 - A Day By The Lake
06 - The Sleep Of Restless Hours

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Billy Corgan














Confesso não ser o maior fã e, muito menos, o maior especialista em Billy Corgan e em Smashing Pumpkins do planeta, mas digo que curti bastante esse álbum. Eu sempre achei a voz dele bem interessante, mesmo quando ouvia - pouco, na verdade - o Smashing Pumpkins e esse álbum veio só pra confirmar meu gosto pelos trabalhos musicais do rapaz.
Como disse, não sou o maior fã/conhecedor, então qualquer coisa que eu escreva aqui à respeito do cara ou desse trabalho pode parecer escrito por um leigo. Darei informações básicas, apenas. O rapaz se chama William Patrick Corgan Jr. e nasceu no ano de 1976, em Chicago. "The Future Embrace" é o primeiro e, até onde eu sei, único trabalho solo da carreira do rapaz e vale a pena ser ouvido pra quem curte música de qualidade, com feeling e, principalmente, por quem gosta de Smashing Pumpkins.


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[2005] - The Future Embrace

1 - All Things Change
2 - Mina Loy (MOH)
3 - The Cameraeye
4 - To Love Somebody
5 - A100
6 - Dia
7 - Now (And Then)
8 - I'm Ready
9 - Walking Shade
10 - Sorrows (In Blue)
11 - Pretty Star
12 - Strayz


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